30/06 – TERÇA-FEIRA ( DISCIPULADO DE JOVENS)
Tema: “A exemplo de São Paulo, seremos jovens anunciadores de Cristo.” (Rm 10, 14-21)
Oração e Intercessão por todos os Jovens- Trazer o nome dos jovens para que intercedamos por eles.
Início:19:00h
•Acolhida (Saudação Graça e Paz) -Leila
•Devoção Mariana (Neide e Alice)
•Homenagem a Nossa Senhora – DJC Jovens (Jovens em Ação)
•Louvor/fraternidade
•Oração no Espírito Santo - Francisco
•Pregação - Edilma
•Oração pela conversão dos jovens (Leila e Edilma). Rezar pelos pedidos colocados na cestinha e pedidos de bênçãos.
•Teatro – Jovens servidores de Cristo (Guerreiros da Paz)
•Avisos (motivação para o dia seguinte)
•Oração final
São Pedro e São Paulo - Duas colunas, um só amor!

“Vós sabeis, irmãos, como entre todos os apóstolos e mártires de nosso Senhor, estes dois, cuja solenidade hoje celebramos, parecem ter uma particular dignidade. Não é de admirar! Foi a eles que, de modo muito especial, o Senhor confiou a Santa Igreja".
Desde o início a tradição cristã considerou Pedro e Paulo inseparáveis um do outro, embora cada um tenha tido uma missão diferente a cumprir: Pedro, em primeiro lugar, confessou a fé em Cristo, e Paulo obteve o dom de poder aprofundar a sua riqueza. Pedro fundou a primeira comunidade dos cristãos proveniente do povo eleito, e Paulo tornou-se o Apóstolo dos pagãos.
Com carismas diversos trabalharam por uma única causa: a construção da Igreja de Cristo. No ofício das leituras, a liturgia oferece à nossa meditação este notável texto de santo Agostinho: "Um só dia é consagardo à festa dos dois apóstolos. Mas também eles eram um só. Embora tenham sido martirizados em dias diferentes, eram um só. Pedro precedeu, Paulo seguiu...Celebremos pois esse dia de festa, consagrado a nós pelo sangue dos apóstolos"(discurso 295,7.8).
E São Leão Magno comenta"Dos méritos e das suas virtudes, superiores a quanto se possa dizer, nada devemos pensar que os oponha, nad que os divida, porque a leição os tornou semelhantes, a fadiga e o final, iguais".(Trecho da Homilia de Bento XVI na Solenidade em que o Ano Paulino foi convocado.28/06/07).
Assim vemos que são eles as colunas que, com a doutrina, a oração e o exemplo da própria paciência, sustentam a santa Igreja. Foi nosso Senhor quem tornou inabaláveis estas colunas. No começo eram muito frágeis, não podendo sustentar-se nem a si nem aos outros. Mas isso correspondia a um admirável desígnio de nosso Deus pois, se sempre tivessem sido fortes, outros poderiam pensar que esta graça provinha deles mesmos. Desse modo, nosso Senhor quis primeiramente mostrar quem eram eles para depois fortificá-los: todos então compreenderiam como provinda de Deus a força que possuíam.
"O ensinamento desta festa é a abertura à tradição e o acolhimento da novidade para ser fiel. Eles são colunas da Igreja, mas também dão rumos. Há tendência de voltar à tradição pela tradição ou ir à novidade pela novidade. Como Pe. Vitor Coelho dizia: a Igreja não é de bronze, pois enferruja. É uma árvore que cresce porque tem ramos novos e permanece porque tem tronco.
Celebrando S. Pedro e S. Paulo nós celebramos a ação de Deus em Jesus para implantar o seu Reino no mundo. Ele usou duas luvas de briga: uma grosseira, Pedro, e outra mais caprichada, Paulo. Por que essa diferença?
Os dois implantaram a Igreja de Deus em dois mundos diferentes, mundo judeu e mundo pagão. Missão diferente, mas o mesmo fim. Diferente é o modo de compreender a fé. Isso enriquece. O judaísmo tende ao ritualismo; o paganismo tende a um modo mais livre de vida. A Igreja se enriquece com esses dois modos de entender.
Eles se fundam na fé. Pedro e Paulo vivem Jesus. Mesmo passando na boca do leão, foram salvos e preservados. Deram a vida por Jesus. Eles falavam grosso e tinham o que dizer sobre Deus. Eu e você, o que temos feito no que toca a nossa fé em Deus?"
Meditemos e tenhamos um santo e abençoado Triduo, já nos preparando para o GRAÇA E PAZ!
Celebremos com alegria São Paulo, díscipulo de Jesus

Temos a legria de comunicar que amanhã se inicia o TRÍDUO PAULINO, momemto forte de evangelização, fraternidade e pescaria. Tudo faremos na graça de Deus e sob a proteção de Deus, Nossa Senhora e São Paulo, Patrono e Baluarte de nosso Discipulado de Jesus Cristo.
PROGRAMAÇÃO
29/06- (SEGUNDA-FEIRA)
Tema: “São Paulo, o apóstolo escolhido para anunciar o Evangelho de Cristo a todas as nações” (Ef 3, 1-13)
Inicio às 19:00h
•Nesta noite rezaremos pela conversão das famílias. Você é convidado a trazer o nome de seus familiares para que rezemos por eles, pedindo a intercessão de Nossa Senhora e São Paulo.
•Acolhida (Saudação Graça e Paz) - Edilma
•Entronização de Maria e São Paulo - Devoção mariana (Alice e Geni)
•Homenagem a Nossa Senhora – DJC Jovens (Guerreiros da Paz)
•Louvor/fraternidade
•Oração de súplica - Lidiane
•Pregação - Leila
•Oração pela conversão das famílias ( rezar pelos pedidos colocados na cestinha) e pedido de bênção
•Avisos
•Oração final
São Pedro e São Paulo – Os gigantes da fé!

Solenidade
28 de junho
“Eis os santos que, vivendo neste mundo, plantaram a Igreja, regando-a com seu sangue. Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus. Estas palavras da Liturgia resumem o significado de São Pedro e São Paulo. A Igreja chama a ambos de 'corifeus' isto é líderes, chefes, colunas. Eles são apóstolos, os primeiros enviados do Senhor, são testemunhas do Cristo morto e ressuscitado. Sua pregação plantou a Igreja, que vive do testemunho que eles deram (Mt 10,1ss; 28,18-20).
Pedro, discípulo da primeira hora, seguiu Jesus nos dias de sua pregação, recebeu do Senhor o nome de Pedra e foi colocado à frente do Colégio dos Doze e de todos os discípulos de Cristo. Generoso e ao mesmo tempo frágil, chegou a negar o Mestre e, após a ressurreição, teve confirmada a missão de apascentar o rebanho de Cristo. Pregou o Evangelho e deu seu último testemunho em Roma, onde foi crucificado sob o Imperador Nero no ano 67.
Paulo não conhecera Jesus segundo a carne. Foi perseguidor ferrenho dos cristãos, até ser alcançado pelo Senhor ressuscitado na estrada de Damasco. Jesus o fez ser apóstolo. Pregou o Evangelho incansavelmente pelas principais cidades do Império Romano e fundou inúmeras igrejas. Combateu ardentemente pela fidelidade à novidade cristã, separando a Igreja da Sinagoga. Por fim, foi preso e decapitado em Roma também sob o Imperador Nero no mesmo ano que Pedro ( 2Cor 11,18 – 12,10).
Estes gigantes da fé foram fiéis à missão recebida. As palavras de Paulo servem também para Pedro: 'Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé'. Ambos foram perseverantes e generosos na missão que o Senhor lhes confiara: entre provações e lágrimas, eles fielmente plantaram a Igreja de Cristo, buscando não o próprio interesse, mas o de Jesus Cristo. Ambos experimentaram também, dia após dia, a presença e o socorro do Senhor. Paulo, como Pedro, pôde dizer: 'Agora sei, de fato, que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar...'.
Ambos viveram profundamente o que pregaram: pregaram o Cristo com a palavra e a vida, tudo dando por Cristo. Pedro disse com acerto: 'Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo'; Paulo exclamou com verdade: 'Para mim, o viver é Cristo. Minha vida presente na carne, eu a vivo na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim'. Dois homens, um amor apaixonado: Jesus Cristo! Duas vidas, um só ideal: anunciar Jesus Cristo! Em Jesus, eles apostaram tudo; por Jesus, gastaram a própria vida; da loucura da cruz e da esperança da ressurreição de Jesus, eles fizeram seu tesouro e seu critério de vida (Jo 21,15-19; Fl 3,4-14).
Ambos derramaram o Sangue pelo Senhor: 'Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus'. Eis a maior de todas a honras de Pedro e de Paulo: beberam o cálice do Senhor, participando dos seus sofrimentos, unido a ele suas vidas até o martírio em Roma, para serem herdeiros de sua glória.
Hoje também, nossos corações voltam-se para a Igreja de Roma, aquela que foi regada com o sangue dos bem-aventurados Pedro e Paulo, aquela, que guarda seus túmulos, aquela, que é e será sempre a Igreja de Pedro, a Igreja de Roma, que é a Esposa do Cordeiro, imagem da Jerusalém celeste (Ap 21,1-11).
Conhecemos e veneramos o ministério que o Senhor Jesus confiou a Pedro e seus sucessores em benefício de toda a Igreja: ser o pastor de todo o rebanho de Cristo e a primeira testemunha da verdadeira fé naquele que é o 'Cristo, Filho do Deus vivo'. Pedro é o primeiro (Mt 10,2:); sobre ele Cristo fundou sua Igreja (Mt 16,17ss) e por isso ele deve confirmar seus irmãos na fé (Lc 22,31s). Cefas quer dizer Pedro, pedra. Pedro é o chefe da Igreja, sempre ocupando o primeiro lugar na responsabilidade (Jo 20,3-8; At 1,15ss; 2,14ss; 2,3-s; 5,1-11; 1Cor 15,3-5).
Sabemos com certeza de fé que a missão de Pedro perdura nos seus sucessores em Roma; hoje, em Bento XVI. O Papa será sempre, na Igreja, o referencial seguro da comunhão na verdadeira fé e na unidade. Quando surgem, como ervas daninhas, tantas e tantas seitas cristãs e pseudo-cristãs, nossa comunhão com Pedro é garantia de permanência seguríssima na verdadeira fé. Quando o mundo já não mais se constrói nem se regula pelos critérios do Evangelho, a palavra segura de Pedro é, para nós, uma referência segura daquilo que é ou não é conforme o Evangelho”.
D.Henrique Soares da Costa, Bispo
Dos Estudos Bíblicos-Catequéticos
Um ano em que a Igreja redescobriu a mensagem de São Paulo

Por Mercedes de la Torre
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 26 de junho de 2009 (ZENIT.org).- O Ano Paulino não só bateu recordes de visitas de peregrinos ao túmulo de São Paulo, em Roma, mas serviu também para a Igreja universal redescobrir a importância e a mensagem do apóstolo, explica o cardeal Andrea Cordero Lanza di Montezemolo.
O purpurado italiano, arcipreste da Basílica de São Paulo Fora dos Muros, fez nesta sexta-feira um balanço sintético para Zenit desses 12 meses, à margem do encontro que manteve com os jornalistas na Sala de Imprensa da Santa Sé.
Segundo explicou o cardeal, que propôs ao Papa a convocação deste ano para toda a Igreja, o grande fruto recolhido foi “dar a conhecer melhor e meditar a riquíssima mensagem do apóstolo em seus escritos que, frequentemente, são difíceis e pouco conhecidos ou mal interpretados”.
“O que Paulo apresenta é a Palavra de Deus como norma para nossa vida de cada dia”, sintetiza o purpurado.
De acordo com o cardeal, nascido há 83 anos em Turim, este fruto pôde-se percorrer em parte e sobretudo graças ao magistério que durante esses 12 meses o Papa ofereceu sobre a figura de Saulo de Tarso.
Em particular, o cardeal lembrou com satisfação do momento em que o Papa lhe anunciou que dedicaria as catequeses de quarta-feira à mensagem de Paulo.
“O Papa, grande teólogo, tem uma capacidade extraordinária para tornar fáceis as coisas difíceis.”
Por este motivo, reconhece, um grande fruto desse ano foram as catequeses do Papa, pronunciadas entre 2 de julho de 2008 e 4 de fevereiro de 2009, e que agora a Livraria Editora Vaticana apresenta em um volume.
Entre os eventos eclesiais deste ano, o cardeal sublinha “a abertura do Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus, que o Papa realizou no mês de outubro passado na basílica de São Paulo”.
De fato, nessa reunião mundial de bispos, São Paulo, depois de Cristo, foi o mais citado.
Impacto ecumênico
Este fruto do Ano Paulino –acrescentou–, não apenas pôde-se constatar na Igreja católica, mas também se estendeu a “todos os cristãos”, alcançando assim um real impacto ecumênico.
Como exemplo, cita a “Sinaxis”, o encontro dos patriarcas das Igrejas ortodoxas em Constantinopla, celebrado em outubro, em que se propôs um congresso sobre São Paulo.
O outro fruto ecumênico desse ano –explica– foram as visitas dos patriarcas com amplas delegações de Igrejas orientais, católicas e não católicas, à Basílica de São Paulo, em Roma.
Foram numerosas também as peregrinações a São Paulo Fora dos Muros promovidas pelas Igrejas surgidas da Reforma.
Porta Paulina segue aberta
“O Ano Paulino conclui –reconhece o cardeal–, mas os benefícios espirituais que suscitou em todo mundo devem continuar.”
A Porta Paulina da Basílica seguirá aberta, e a chama que Bento XVI acendeu no início desse ano seguirá brilhando.
Nesse sentido, o cardeal crê que este novo Ano Sacerdotal é uma oportunidade para aprofundar nas riquezas do Ano Paulino.
Com esta iniciativa –assinala–, o Papa apresenta aos sacerdotes a figura de Paulo como modelo para suas vidas e de relação com Deus.
TRIDUO PAULINO

Estamos com o olhar voltado para São paulo, cuja missão e dedicação apóstolica nos remete a grandeza de um Deus que o escolheu e chamou para uma missão importante e específica: "anunciar o Evangelho de Deus"(Rm 1,1), para propagar o anúncio da Graça divina que reconcilia em Cristo o homem com Deus, consigo mesmo e com os outros"
Se atentos a vida e missão desse grande homem percebemos que o sucesso de seu apostolado nasceu de um "profundo envolvimento pessoal no anúncio do Evangelho com total dedicação a Cristo; dedicação essa que não temia riscos, dificuldades e perseguições: 'Nem a morte, nem a vida', escrevia aos Romanos, 'nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor'(8,38-39).
Disso podemos aprender uma lição muito importante para cada cristão. A ação da Igreja só é crível e eficaz à medida que os que dela fazem parte estiverem dispostos a cumprir pessoamente a sua fidelidade a Cristo, em todas as situações. Onde faltar essa disponibilidade faltará o argumneto decisivo da verdade, da qual a própria Igreja depende".(Papa Bento XVI)
Por isso que o Papa Bento XVI na Solenidade de abertura do Ano Paulino já nos convidava a refletir que, "como nas origens, também hoje Cristo precisa de apóstolos prontos a sacrificar-se a si mesmos. Precisa de testemunhas e de mártires como São Paulo:outrora violento perseguidor dos cristãos, quando no Caminho de Damasco caiu no chão fulgurado pela luz divina, passou sem hesitação para o lado do Crucificado e segui-o sem titubear. Viveu e trabalhou por Cristo; por Ele sofreu e morreu".
Como é atual hoje esse convite!!!
A nós do DJC maior ainda!
Paulo é o apóstolo que não se cansou de proclamar a "Boa noticia" de Jesus Cristo. Além de manter-se em contínua comunicação com os que estavam ao seu lado, buscou todos os recursos técnicos disponíveis no seu tempo para interagir com as comunidades distantes. Soube buscar o equilibrio entre a comunicação epistolar e a interpessoal, tendo um só objetivo: chegar ao maior número de pessoas com a palavra de Deus.
Por esta grande razão,façamos do Triduo Paulino um momento oportuno para que muitas graças sejam derramdas pela intercessão de São Paulo; Deixemos que Jesus venha ao nosso encontro e nos leve a fazer a experiência da conversão, do encontro pessoal com Jesus e nossas vidas sejam inteiramente transformadas e, a exemplo de São Paulo, sejamos Discípulos destemidos e ousados em proclamar que Jesus é o Senhor!
E juntos estaremos no GRAÇA E PAZ para a grande Celebração da Graça!
Papa quer que Igreja redescubra importância dos sacerdotes

CIDADE DO VATICANO, domingo, 14 de junho de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI espera que o Ano Sacerdotal, que começará na próxima sexta-feira, solenidade do Sagrado Coração de Jesus, Dia de Santificação Sacerdotal, sirva para que a Igreja redescubra a importância do sacerdote.
Depois de rezar neste domingo a oração mariana do Angelus, o Papa recordou que a iniciativa tem lugar com motivo do 150 aniversário da morte de João Maria Vianneu, o santo cura de Ars, patrono dos párocos.
“Encomendo a vossas orações esta nova iniciativa espiritual, que seguirá ao Ano Paulino, que se encaminha para sua conclusão”, disse, falando da janela de seu apartamento.
“Que este novo ano jubilar constitua uma ocasião propícia para aprofundar no valor e na importância da missão sacerdotal e para pedir ao Senhor que dê a sua Igreja o dom de numerosos e santos sacerdotes”, concluiu, dirigindo-se aos milhares de peregrinos congregados na praça de São Pedro.
O Papa anunciou a decisão de convocar o ano sacerdotal durante a audiência que concedeu dia 16 de março passado, aos participantes da plenária da Congregação para o Clero. O tema escolhido para este ano é “Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote”.
Durante o ano jubilar está prevista a publicação de um “Diretório para os confessores e diretores espirituais” e uma antologia de textos do pontífice sobre os temas essenciais da vida e da missão sacerdotal hoje.
O ano sacerdotal será encerrado pelo Papa no dia 19 de junho de 2010, com um Encontro Mundial Sacerdotal na praça de São Pedro.
ALÉM DE MIM

Deus sempre assume nossas chagas. A história ocorrida há mais de dois mil anos é fato que se repete na luta diária daqueles que O buscam seguir. È lógica que se concretiza. É âncora que nos firma, Caminho que nos convida a continuar.
No seguimento de Cristo muitas dificuldades nos são apresentadas e tantas, inúmeras vezes sentimos em nosso ser que não temos forças para continuar. Humanamente falando somos tentados a desistir, lançar mão dos bens confiados e deixamos a graça de Deus passar, pois fechamos nossos corações e olhos a perceber os sinais emitidos por Ele. Nossos passos vão ficando vagarosos, preguiçosos, perdem sua fugacidade.
No entanto, quando menos esperamos o Senhor Ilumina tudo com sua Luz, Verdade e Vida e restaura todas as forças que nos foram roubadas, sejam por causa de nossos pecados, influências do mundo ou tentações de satanás. Devolve-nos a vivacidade, o desejo de ir além, tal qual Ele o faz ao olhar nossas misérias e quedas.
É tão grande sua força que tudo o mais fica para trás e começamos a experimentar um desejo novo de ir adiante, numa entrega que no mínimo faça-nos está, ficar na sua eterna e constante presença. Chamaria a isso de amor apaixonante que, de tão apaixonado permite-nos viver com tamanha intensidade o Amor a nós proclamado.
Ir além não é só desejo que se segue, mas é necessidade que se faz. È luz radiosa que torna iluminada nossas pegadas na construção de um caminho rumo ao Pai. É força abstraída das fraquezas e incertezas que nos consome e impulsiona. É graça sobrenatural movendo nossa vida e história. É Deus, simplesmente Deus, inegavelmente Deus.
Quereria eu, ter alma de poeta e, descrever nos mais belos poemas de amor a certeza da presença de um Deus que se configura na pessoa humana ,de forma tão completa, que completa, pela simples presença, todo ser por Ele habitado, realizando transformações que somente a alma que o sente seria capaz ou não seria, de descrevê-Lo.
Além de mim esta, existe a Força que me sustenta e faz-me ir além. “Além dos meus erros”, além dos meus medos, ALÉM DE MIM.
Leila Lemos
Jovens servidores de Cristo
A juventude e os adolescentes que participaram da III Gincana Jovens Pescadores de Cristo trouxeram muitas alegrias ao Nosso Discipulado. Não só participaram, mas também trouxeram suas familias e tantos outros convidados, que rezamos a Deus para que sejam perseverantes nesta Obra de Evangelização.
A Equipe Vencedora foi a Jovens em Ação da Extensão da Bica, agora membros da Fraternidades da sede. Como o tema já propunha, participaram e serviram a Deus na santa Alegria do começo ao fim...
A Equipe Guerreiros da Paz também foram demais e já combinado entre a Conselheira dos Jovens e o Edmar, apresentarão o Teatro no Graça e Paz, fazendo uma alusão ao que apresentaram, com o chamado do Grande apostolo de serem jovens servidores de Cristo.
Foi um momento forte de pescaria e ja vemos frutos dessa grande investida na evangelização aqui em Cascavel. E como prêmio, estarão todos no Graça e Paz. Para isso, ja fretamos um ônibus.
Veja algumas fotos que marcaram esse momento:











A Equipe Vencedora foi a Jovens em Ação da Extensão da Bica, agora membros da Fraternidades da sede. Como o tema já propunha, participaram e serviram a Deus na santa Alegria do começo ao fim...
A Equipe Guerreiros da Paz também foram demais e já combinado entre a Conselheira dos Jovens e o Edmar, apresentarão o Teatro no Graça e Paz, fazendo uma alusão ao que apresentaram, com o chamado do Grande apostolo de serem jovens servidores de Cristo.
Foi um momento forte de pescaria e ja vemos frutos dessa grande investida na evangelização aqui em Cascavel. E como prêmio, estarão todos no Graça e Paz. Para isso, ja fretamos um ônibus.
Veja algumas fotos que marcaram esse momento:












Corpus Christi, Festa Eucarística

Celebrar a solenidade do Corpo de Cristo é, acima de tudo, experimentar uma nova graça que é dada ao se unir a Jesus na Eucaristia. O ato de Comungar faz-nos dispor inteiramente para sermos todos de Deus, e isto é possível porque nos unimos ao corpo, sangue, alma e divindade de Cristo. Eis a mais esplêndida experiência de amor e felicidade que o homem pode vivenciar! Na Eucaristia, não só antecipamos o céu em nossas vidas, mas também nos unimos com o céu quando nos deixamos configurar com uma nova vida em Cristo: “Não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim.”
Nas palavras do Santo Padre na homilia do ano passado (2008), na Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, nos indica a profundidade do sentido que é dado nesta solenidade: “A própria celebração que estamos a realizar no-lo diz, no desenvolvimento dos gestos fundamentais: antes de tudo reunimo-nos em volta do altar do Senhor, para estar na sua presença; em segundo lugar faremos a procissão, isto é, o caminhar com o Senhor; e por fim, o ajoelharmo-nos diante do Senhor, a adoração, que já inicia na Missa e acompanha toda a procissão, mas tem o seu ápice no momento final da bênção eucarística, quando todos nos prostraremos diante d'Aquele que se inclinou até nós e deu a vida por nós.”
“A Igreja faz a Eucaristia, mas também a Eucaristia faz a Igreja” (Henri de Lubac). Como é possível compreender isso? A Igreja e a Eucaristia parecem se confundir diante dessa união íntima. Ora, a verdadeira natureza da Igreja não se manifesta nas estruturas hierárquicas e nem no dogmatismo teológico, mas na própria celebração da Eucaristia. A Eucaristia realiza a unidade da Igreja. “O Corpus Christi recorda-nos antes de tudo isto: que ser cristãos significa reunir-se de todas as partes para estar na presença do único Senhor e tornar-se n'Ele um só” (BENTO XVI).
Por isso, podemos dizer que na Solenidade do Corpo e do Sangue de Cristo celebramos a mais plena união do Esposo com a Esposa, pois é na Comunhão Eucarística que Jesus une-se de forma plena com a Igreja, ou seja, com cada fiel que professa e vive a fé do Corpo de Cristo. Por isso, desta união, o próprio Cristo nos indica o caminho que devemos percorrer: “A Eucaristia é o Sacramento do Deus que não nos deixa sozinhos no caminho, mas se coloca ao nosso lado e nos indica a direção. Ele mesmo se fez "via" e veio caminhar juntamente conosco, para que a nossa liberdade tenha também o critério para discernir o caminho justo e percorrê-lo” (BENTO XVI).
Em um profundo entendimento acerca da concepção da Eucaristia, Santo Inácio de Antioquia nos ensina que: “Cuidai de participardes de uma só Eucaristia, porque há uma só carne de nosso Senhor Jesus Cristo e um só cálice para a união com seu sangue, um só altar, como um só bispo com os presbíteros e os diáconos, meus companheiros de serviço”. Enfim, a unidade da Igreja é manifestada em sua realidade específica e objetiva quando os fiéis se reúnem em torno do Bispo “no mesmo lugar”, para receberem a comunhão do único pão e do único cálice.
Algumas considerações cabem ainda sobre o “Corpo de Cristo”, no qual nos ensina Agostinho que a Eucaristia cria a Igreja: “É o mistério de vós mesmos que é colocado sobre a mesa do Senhor; é o mistério de vós mesmo que recebeis. É ao que sois que respondeis Amém e ao que por vossa resposta aderis. Com efeito, quando ouvis as palavras “Corpo de Cristo”, respondeis Amém. Sede membros do Corpo de Cristo, para que esse amém seja verdadeiro” (Sermão 272). Somos nós, os fiéis, que somos oferecidos e consagrados na Eucaristia: “Vós está lá, na mesa, vós está lá, no cálice” (Sermão 229). Pela comunhão do corpo eclesial: “Se receberdes, sois o que recebestes” (Sermão 227). O Corpo de Cristo, a Igreja, se oferece, portanto, para se tornar o Corpo de Cristo sacrificado, o sacramento: “Eis o sacrifício dos cristãos, esse corpo único, que nós, muitos, formamos em Cristo (Rm 12,5); é o sacrifício que a Igreja celebra no sacramento do altar, tão conhecido dos fiéis; por ele mostra-se à Igreja que, ao oferecê-lo, é também oferecida a Deus” (A Cidade de Deus 10, 6).
Para concluirmos essa breve reflexão acerca do mistério Eclesiológico da Eucaristia, tomemos o Evangelho no qual narra a instituição da Eucaristia: “Durante a refeição, Jesus tomou o pão e, depois de o benzer, partiu-o e deu aos seus discípulos dizendo: “Tomai, isto é o meu corpo.” Em seguida, tomou o cálice, deu graças e apresentou-lho, e todos dele o beberam. E disse-lhes: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos. “Em verdade vos digo: já não beberei do fruto da videira, até aquele dia em que o beberei de novo no Reino de Deus” (Mc 14, 22-25).
“Adorar o Corpo de Cristo significa crer que ali, naquele pedaço de pão, está realmente Cristo, que dá sentido verdadeiro à vida, ao imenso universo como à menor criatura, a toda a história humana e à existência mais breve. A adoração é a oração que prolonga a celebração e a comunhão eucarística na qual a alma continua a alimentar-se: alimenta-se de amor, de verdade, de paz; alimenta-nos de esperança, porque Aquele diante do qual nos prostramos não nos julga, não nos esmaga, mas liberta-nos e transforma-nos”.
Cristo oferece o seu Corpo e Sangue como penhor da glória futura: eis a antecipação das Bodas do Cordeiro! Que a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Jesus Cristo possa em cada um de nós gerar um coração adorador e o ser Igreja, para que a comunhão Eucarística represente de forma viva e eficaz a união esponsal que transborda numa oferta de vida configurada em Cristo.
Fonte:Comunidade Shalom
São Paulo e a missão evangelizadora

Este mês celebramos com muita alegria o grande apóstolo e evangelizador São Paulo, Patrono e baluarte do Discipulado de Jesus Cristo.
Desta forma temos nos unidos a Santa Mãe Igreja que proclamou por meio do Santo padre Bento XVI o especial Ano Jubilar dedicado a São Paulo, que se iniciou em 28 de Junho de 2008 e vai até 29 de Junho de 2009. Esta celebração tem como principal objetivo a evangelização. “Todos estamos em processo de evangelização contínua, católicos e não católicos, e somos chamados a comunicar o evangelho de Cristo, morto e ressuscitado, aos que ainda não crêem e aprofundá-lo no coração dos que já crêem”.
Paulo, cujo nome na versão hebraica é Saulo, nasceu em Tarso, na Cilícia, hoje território da Turquia, entre os anos 7 e 10, segundo a grande maioria dos historiadores. Filho de pais judeus da diáspora, estudou em escola grega e por isso tinha como língua materna este idioma. Mas também foi formado em doutrina judaica, em Jerusalém, onde passou parte de sua juventude, na famosa escola do Rabino Gamaliel. Assim seria fluente também na língua aramaica. Era fariseu, homem culto, de espírito empreendedor, de uma têmpera singular em tudo o que fazia.
Todos nós sabemos o quanto Saulo de Tarso perseguia tenazmente os cristãos. Mas Jesus o esperava no caminho de Damasco, porque queria fazer do perseguidor o Apóstolo das Nações.
Jesus, que apareceu para ele no caminho, poderia fazer tudo que tencionava. Mas não. Ele lhe dá uma ordem para que entre em Damasco, porque é lá que lhe deve ser dito o que deve fazer. Ao mesmo tempo, Cristo aparece a Ananias, um homem simples daquela cidade, cristão recentemente convertido, e o envia com ordens precisas para que vá a casa onde está Saulo, porque “este homem” – disse-lhe Jesus – “vai ser para mim um instrumento escolhido que levará o meu nome diante das nações, dos reis e dos filhos de Israel”. E acrescenta: “Eu lhe mostrarei tudo o que terá de padecer pelo meu nome”.
Ananias obedece. Vai até Saulo, impõe-lhe as mãos e este é curado da cegueira e fica cheio do Espírito Santo. Só depois disso é que ele [Saulo] é batizado, e no impulso e no poder do Espírito, que o possui, começa imediatamente a proclamar nas sinagogas que Jesus Cristo é o Filho de Deus. O que o antigo perseguidor recebe do Senhor, através da imposição das mãos e da oração de Ananias, é o que ele vai fazer agora em favor de todos aqueles a quem o Senhor o enviar.
A partir de Antioquia, para onde ele é convocado a ir por Barnabé, Paulo vai ser o grande apóstolo da efusão do Espírito e do uso dos carismas. Ele impõe as mãos sobre os pagãos e eles ficam cheios do Espírito Santo, convertem-se, são batizados e começam uma vida nova em Cristo.
Paulo se deixa usar pelos carismas do Espírito e, então, prodígios, sinais, curas, milagres se realizam diante dos novos convertidos. O apóstolo lhes demonstra que essa graça é também para eles. Assim, ele os exorta a impor as mãos e a pedir que muitos outros recebam o batismo no Espírito. Ele os impulsiona a se deixarem usar pelos carismas do Espírito Santo e igualmente maravilhas acontecem por meio deles.
Foi em Antioquia que o próprio Espírito Santo separa Paulo de Barnabé e os envia em missão. Foram três grandes viagens apostólicas que aconteceram e assim as principais cidades do mundo então conhecido são atingidas por essa explosão do poder do Espírito. Sempre guiado pelo Espírito, Paulo vai chegar a Roma, onde, apesar de estar em prisão domiciliar, exerce corajosamente um amplo trabalho missionário. É aí que no ano 67 ele culmina com o martírio a sua maravilhosa missão. Paulo foi realmente o Apóstolo das Nações.
São Paulo é considerado o primeiro teólogo do cristianismo, sendo seus textos, básicos para toda a teologia posterior. Foi o primeiro escritor da fé cristã, através de cartas que enviava às comunidades, a fim de ensinar, animar a fé, corrigir distorções doutrinais e reconduzir ao bom caminho os que moralmente hesitassem.
Desta forma cremos que esse é um tempo muito oportuno que o senhor dá a sua Igreja: conhecer São Paulo e descobrir a unidade extraordinária deste homem e da sua vida. Para ele, ser apóstolo é seguir Jesus Cristo, fazer-se discípulo de Jesus Cristo e participar na sua vida e no mistério de Jesus Cristo.
A seu exemplo queremos dar a nossa contribuição, assumindo nossa missão evangelizadora de levar Jesus Cristo e a sua Salvação ao nosso mundo paganizado testemunhando o nosso ser discípulos para formar tantos outros discípulos para Jesus.
Fonte: Canção Nova
Adaptação: Leila
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