Voltando ao primeiro amor



“Conheço tuas obras, teu trabalho, tua paciência… Tens perseverança, sofreste pelo meu Nome… Mas tenho contra ti que esqueceste o teu primeiro amor. Lembra-te de onde caíste. Arrepende-te e retorna às tuas primeiras obras…” (Ap 2, 2-5)

Venho nestes últimos meses meditando, rezando e buscando descobrir como concretizar a resposta a este apelo do Espírito, no dia-a-dia, pois acredito que este Chamado é para todos aqueles que seguem Jesus decididamente, mas que consciente ou inconscientemente, esmoreceram na vida interior, na busca radical da santidade, ou na intimidade com Jesus, ou na experiência de ser usado poderosamente pelo Espírito e pelos Dons do Espírito.

Na necessidade de trazer, de forma inteligível,o que Deus vinha colocando em meu coração sobre a necessidade de voltar ao primeiro amor, de compreender o que se passava em meu coração, não só rezei, como procurei nesses dias fortalecer-me nesse conhecimento para compreende-lo em nossa vida e missão.Em resumo,compartilho com vocês sobre esse aprendizado e desejo profundamente que tudo o que estará exposto abaixo nos ajude em nossa busca de "Sermos Santos como o Pai e Santo e nosso "Ser discípulos e formar discípulos", sempre fundamentado no amor de Deus que nos transforma, ensina e sistenta.

Acredito que estejamos indagando: o que fazer para me manter no Primeiro Amor (ou Voltar a Ele)?. Afinal de contas, o que é o Primeiro Amor? Como é o Primeiro Amor? O que é esfriar no Primeiro Amor? O que é abandonar o Primeiro Amor?

Esse Primeiro Amor se dá quando temos um forte encontro pessoal com Jesus, quando temos uma experiência profunda com o Amor de Deus, que desencadeia um processo nítido de conversão ao Evangelho. Lendo Apocalipse 2, 1-7, vemos o próprio Jesus usando a expressão: “Primeiro Amor”.

Vejamos algumas características de quem está vivendo o Primeiro Amor com Jesus:

1) Se torna uma pessoa “apaixonada” por Deus! Sente-se atraída para Deus e para as coisas de Deus.

2) Lê, medita e ora com a Palavra de Deus, com gosto. Sente uma “fome” pela Palavra.

3) Gosta de orar! Cultiva uma vida de oração, de intimidade com Deus pela oração, se relaciona no Amor com Jesus diariamente.

4) Demonstra espontaneamente sua fé e adesão a Jesus sempre, independente do ambiente onde está.

5) Fala do que Jesus fez, e faz, na sua vida para outras pessoas.

6) Ama a Igreja porque ela foi criada por Jesus e é guiada por Ele! (independente de ver algum contra-testemunho dado pelas pessoas humanas que estão na Igreja).

7) Não perde uma reunião de Grupo de Oração, ou Retiro Espiritual, ou Acampamento de Oração, etc… Ama fazer Vigílias de Adoração a noite toda!

8) É capaz de ir longe (em outra cidade ou estado) para buscar mais a Deus e à Palavra de Deus! Sempre almeja o crescimento espiritual.

9) É fiel, e luta pra ser sempre fiel à Vontade de Deus!

10)Gosta de ler livros, assistir vídeos, ou ouvir ensinamentos que falam dos exemplos de vida dos grandes homens e mulheres de Deus que marcaram a história.

11)Muitas vezes é capaz de mergulhar na oração, e quando percebe já passou mais de uma hora…

12)Sempre busca mais de Deus, não fica nunca acomodado ou satisfeito com o ponto em que chegou em seu crescimento espiritual.

13)Sonha em ver as pessoas se convertendo, os distantes voltando pra Deus, os ateus passando à fé, etc…

14)Sonha, ora, e luta pra viver em santidade a fim de contribuir na santificação dos outros irmãos de fé, e de toda a Igreja.

15)Porque quer mais de deus, busca conhecer melhor e vivenciar de coração os Sacramentos.

16)Coloca sempre Jesus acima de pai, de mãe, de filhos, de irmãos, de amigos, de namorado(a), de trabalho, de estudo, de lazer, de esporte, etc…

17)É chamado por alguns familiares e ex-amigos de fanático, beato, bitolado, etc…

18)É chamado por alguns de “padre”, ou de “freira”, de papa-hóstia, de ratazana de igreja, etc.

19)Em muitos casos sofre pressões, chantagens, reclamações, agressões verbais, ou até física, dos pais, ou parentes, que não conseguem entender sua conversão radical a Jesus Cristo. (No trabalho e na escola podem ocorrer coisas semelhantes da parte de chefes, professores, e “colegas”.)

20)As coisas de Deus sempre ocupam parte do seu tempo diariamente (Ir à Igreja, participar da Missa, do Grupo de Oração, de um Movimento ou Pastoral, fazer sua oração pessoal, fazer seu estudo bíblico diário, Adorar ao Santíssimo Sacramento, contemplar os mistérios do terço ou rosário, Leitura de livros com ensinamentos cristãos, etc.)

21)Luta para amar, para perdoar, pra fazer o que Deus quer, mesmo que seja difícil e sacrificante!

È sempre comum no início da Caminhada, logo após termos nosso Encontro Pessoal com Jesus Vivo, vivermos ao menos uma parte destas características listadas acima. É o primeiro Amor!, mas com o passar dos anos, infelizmente, a tendência é irmos esfriando, ou seja, deixando de fazer tais coisas, deixando de ter tais atitudes, na mesma proporção que deixamos de ”SENTIR VONTADE” de fazer tais coisas!

Por que então essa frieza acontece?


O próprio Deus por conhecer nossas necessidades e para nos conduzir na trilha do crescimento espiritual, vai reduzindo as consolações, os sentimentos, as sensações atrativas, que nos concedia nos inícios da nossa caminhada com Ele. É o chamado Deserto, ou Aridez! É o momento de viver na fé aquilo que o Senhor já nos permitiu experimentar. È o nosso momento de cruz, de lapidação, de provação. Mas os que creem no senhor não desanimam e veem nestes tempos um momento propicio ao crescimento...

Portanto, é preciso continuar fazendo todas as coisas, tendo as mesmas atitudes de buscar e servir a Deus acima de tudo, de coração. Mesmo sem ”sentir vontade”, mesmo sem Deus “falar ao meu coração”, mesmo sem sentir a Presença de Deus me envolvendo, me tocando. Mesmo sentindo vontade de dormir, sentindo cansaço, sentindo fome, sentindo vontade simplesmente de não buscar a Deus, de não se desgastar no Seu serviço!

Dai, a necessidade de voltar ao primeiro amor e ao buscá-lo, preciso ter em vista as duas dimensões de nossa caminhada: O Amor de Deus, e o Poder do Espírito. A experiência e a prática do Amor de Deus na nossa vida é o fundamento da vida cristã, e nos remete ao grande objetivo: a santidade!, pois o Chamado à santidade é universal para os cristãos. (CIC nº 2013 ). Já a experiência do Poder do Espírito é essencial para vivermos nossa missão de cristãos: a evangelização! Estas duas realidades são como que duas pernas com as quais caminhamos dia após dia seguindo a Jesus…

Pense comigo…Se eu invisto, e me exercito mais numa dimensão do que na outra, fico com uma perna maior que a outra… Você já observou uma pessoa que, por algum motivo, tem uma perna maior do que a outra? Já observou ela caminhar? Já ouviu suas queixas de cansaço precoce, de dores na perna, de dores na coluna, de desgaste exagerado de algumas articulações, etc?

Podemos pensar ainda na seguinte situação: Se eu me dedicar APENAS a uma destas duas dimensões…. Serei uma espécie de ”saci pererê espiritual”.

Hoje, todo cristão precisa ser evangelizador, e todo cristão precisa ser um “buscador” de santidade! Então, não posso me descuidar… Preciso viver cada dia, com equilíbrio, estas duas dimensões.

Em nossos dias ´e comum vermos pessoas que são muito carismáticas, oram muito em línguas, tem muitas visões, pregam com fervor, proclamam curas (e acontecem de fato), mas não busca a santidade! Não obedecem ao Bispo, ao padre, ao coordenador, ao formador, etc… Não perdoam àqueles que lhe ofenderam, que lhe caluniaram, que lhe traíram a confiança… Não aceitam ser corrigidos, não acolhem palavras de melhor orientação de sua conduta… Não sabem pedir perdão quando erram para com alguém… Não vivem a pureza na imaginação, no olhar, nas palavras, ou até nos seus atos… Contam vantagem orgulhosamente de suas atividades evangelizadoras, mas nunca partilham com os irmãos sobre suas fraquezas, imperfeições… Não fazem gestos concretos de amor ao próximo, a não ser que isto lhes rendam aplausos, fama, reconhecimento, e seja matéria prima pra poderem contar aos outros o que fizeram de bom… Falam mal de outros servos de Deus, falam mal apesar de falar verdades…”

Quantas vezes, perdemos as graças que o Senhor tem para nós por causa de nossos muimúrios, da nossa descrença, da nossa desconfiança, sempre questionando: “Será que vai dar certo?” Em vez dessa pergunta cheia de desconfiança, é preciso perguntar: “Isso é vontade de Deus para mim?”. O que posso fazer para que a vontade de Deus alcance àqueles que foram colocados sob a minha responsabilidade?


Servir a Deus se doando totalmente, sem reservas, sem condições, como fazem aqueles que estão nos inícios, nos tempos de “lua-de-mel com Jesus”, mesmo sem sentir as consolações e as sensações da ação de Deus. È voltar a viver no Amor! Isto é viver apaixonado por Jesus, sem precisar sentir a paixão!


Quando voltamos a fazer tudo que está listado, ou parte do que está listado acima, só por Amor, só porque nos decidimos amar a Jesus independentemente do que sentimos ou já não sentimos mais, então estamos vivendo no primeiro Amor, buscando a Deus com a mesma intensidade de quem acabou de experimentar e se converter ao Seu Amor, porém sem sentir nada do que ele sente!

Eu estou pessoalmente nesta busca de VOLTAR AO MEU primeiro AMOR POR JESUS!

E conheço várias pessoas que estão nessa! E sei que há muitas outras que eu não conheço pessoalmente que estão nesta aventura: VOLTAR AO 1º AMOR !!

Assim como sei de outras que urgentemente precisam acordar, despertar, converter-se. “Preste atenção: repare onde você caiu, converta-se e retome o caminho de antes. Caso contrário, se não se converter, eu chego e arranco da posição em que está o candelabro que você tem.( Ap 2, 5)”, pois estão caminhando como galhos secos presos a arvore sem alimentar-se da seiva viva e verdadeira que é Jesus.

Toda caminhada exige esforço. Toda luta precisa que estejamos de prontidão. Por isso Rezemos juntos por nós e por aqueles que caminham conosco. Rezemos por nossa Igreja, por nossos pastores...

“Senhor Jesus, reconheço que não tenho buscado a santidade como deveria, mostra-me onde tenho caído, mostra-me onde tenho esfriado, mostra-me onde tenho errado! Por favor, amado Senhor meu, cura minha cegueira espiritual, faz-me enxergar onde tenho sido vaidoso, orgulhoso, preguiçoso, vingativo, desobediente, impuro, indisciplinado, infiel… Eu quero voltar às origens da Obra que Teu Amor tem realizado na minha vida! Eu quero voltar ao Primeiro Amor! Eu digo sim ao teu Chamado! Mas capacita-me a dizer este sim com a vida no dia-a-dia! Eu me decido: Retomo agora a busca radical de santidade! Tomo esta decisão por Amor a ti, meu Deus, meu Tudo!”

Caminhemos na Graça e na Paz de Nosso senhor, Jesus Cristo! Não esqueçamos que é vital voltarmos ao primeiro amor. Se não esta acontecendo, eis o momento de converter-nos e retomarmos o caminho de antes.


Leila Lemos, DCA

Com Jesus na cruz e na glória...

A liberdade de optar pelo melhor



Costuma-se definir a liberdade como a capacidade de tomar posições espontânea diante do bem e do mal, sem ser arrastado à força para um nem para outro. Embora sempre tenha sido considerada pelo homem como um valor muito precioso, o mundo pré-cristão via a liberdade como privilégio de alguns. Mas o cristianismo universalizou a idéia de liberdade, tanto que S. Paulo disse que todo homem é chamado por Deus a ser livre. (cf. Gál.5,1)

Assim, enquanto o pensamento ateu considera a religião como um ataque à liberdade, sabemos que, historicamente, a verdadeira idéia de liberdade tem influência cristã, tornando-a inseparável da própria fé, porque só o homem livre é capaz de escutar a Deus. No entanto, é preciso que o homem se abra para conhecer o verdadeiro sentido do liberdade tem estado sujeito a más interpretações de sua parte.

Sabemos que o livre arbítrio consiste na capacidade que o homem tem de se auto determinar, de contribuir com a sua própria história, tornando-se, de certa forma, responsável pelo próprio destino. Por ela, o homem pode decidir-se diante de todos os apelos que encontra no caminho de sua existência e escolher, baseado no seu conhecimento e vontade, assumindo a responsabilidade de suas decisões, entre o bem e o mal.

A liberdade de arbítrio é uma faculdade que Deus concebeu ao homem, como participação na Sua própria liberdade, a fim de que este pratique o bem voluntariamente, e não como autômato. Deus é livre para me convidar e até para me conduzir, e eu sou livre para aceitar, uma vez que minha liberdade de resposta encontra sua fonte na liberdade que Deus teve de me escolher. Mas não podemos esquecer de que Deus é o Criador, conhecedor de minhas necessidades muito mais do que eu mesmo, e de que eu sou uma criatura, limitada na meu modo de ver e julgar. Sobretudo, não podemos nos esquecer de quea capacidade de optar nos foi dada por Deus para o nosso próprio crescimento, e para o crescimento da comunidade humana, e não para a nossa destruição ou destruição do outro.

O Bem Absoluto

Á criatura humana tem em si a capacidade de reconhecer o Bem absoluto, que é Deus, como um bem, mas muitas vezes não reconhece os bens relativos ou terrenos nos seus aspectos positivos e negativos. Quando se torna escravo da liberdade anticristã, o homem se esquece que estes bens são atraentes sob alguns aspectos, mas todos são insuficientes para saciar a necessidade que temos do Bem infinito, que é Deus.

E, quando o homem não reconhece a transitoriedade dos bens terrenos, torna-se escravo do própria natureza, rebaixando-se a si mesmo, sem conseguir vislumbrar a quão alta vida Deus o chamou. Condicionado por fatores internos como traumas, enfermidades, complexos, ou por fatores esternos como a propaganda, por exemplo, ele pode, de certa forma, diminuir ou até extinguir sua própria liberdade de arbítrio, enquanto pensa que está caminhando para a liberdade, está em plena escravidão de si e das idéias deste mundo, rumo à auto-destruição.

Infelizmente, muitos fazem depender sua escolha dos costumes, das circunstâncias que estão atravessando ou das opiniões das pessoas com quem convivem. Estes fatores, embora não tirem a liberdade de escolha do homem, restringem a capacidade de reconhecer o que é realmente bom. Outros se tornam escravos da própria razão, deixando de se abrir à novidade do CHAMADO PESSOAL de Deus para si. Há ainda os que fazem suas opções seguindo seus sentidos superficiais (estéticos, afetivos, ideológicos, etc.), esquecidos de que a felicidade do homem não está condicionada a estes valores efêmeros, como toda realidade visível, mas na realização do fim supremo para o qual veio ao mundo.

Se tivesse se deixado aprisionar por sua própria natureza, pelos costumes ou pela lógica, o Profeta Abraão jamais teria deixado sua terra, seu povo e encontrado a plenitude de sua própria vida. Assim também os outros Profetas, Juízes, Reis, Nossa Senhora, os Apóstolos, Paulo e todo o povo das Escrituras resumiriam sua existência à do Jovem Rico da Bíblia, que não quis conhecer e viver a vontade de Deus para si.

O ser humano foi feito para ultrapassar a si mesmo, sua própria natureza, seus próprios sentimentos, e sua própria razão em busca do outro que é Deus. Quem sufoca em si ou nos outros essa tendência, de alguma forma mutila a natureza humana.
Deus intervém para libertar
Desde sua criação, todo homem é dotado da capacidade de responder, por livre opção, às intenções de Deus para com ele. No entanto, muito longe ainda estamos de compreender a verdadeira liberdade à qual Deus nos chamou! A soberania de Deus não é uma dominação cega e indiferente, e sim, interessada em dar ao eleito a qualidade de vida que lhe convém.

Desde o início do tempos, toda intervenção de Deus na história do homem gerou para este a verdadeira liberdade. Mas o homem, sempre desconfiado de Deus e invejoso de seus irmãos, costuma relutar em aceitar a graça e a generosidade do convite divino. Tem sempre muitas objeções a fazer quando é agraciado. Mas os convites de Deus são livres. Deus é livre! E chama o homem a viver também esta liberdade! A liberdade de optar pelo melhor! Deus disse a Josué, que havia tomado seu pai Abraão, mas Josué era livre para escolher a quem servir. (cf.Jos.24,3-15 )

Dia – a - Dia somos chamados, das pequenas às grandes coisas. E realmente a eleição de Deus, muitas vezes, transtorna nossos projetos pessoais, propondo um novo modo de existência, exigindo de nós uma resposta. Mas as propostas de Deus nunca tiram do homem sua liberdade de escolha. E falou claramente pela boca do profeta Ezequiel da responsabilidade individual de cada homem diante das próprias escolhas (Ez. 18)

O homem e a liberdade


Porém o homem sempre teve dificuldades de conviver com a própria liberdade. Os pagãos de outrora sentiam-se governados pela fatalidade, quando na verdade eram livres, e os custaram a reconhecer a própria escravidão, como também o homem de hoje tem buscado liberdade por meios que o escravizam.

Toda a Escritura fala dos convites amorosos de Deus ao homem, revelando Sua vontade para este, enquanto sublinha sua responsabilidade individual e poder de opção. Jesus anunciou sua missão de dar liberdade aos homens (cf. Lc 4,18) e Paulo incansavelmente repetiu: “Irmãos, vós fostes chamados à liberdade” (Gal. 5,13). Toda a Escritura revela que a aparente oposição entre a Soberania divina e a liberdade do homem é uma grande mentira. A verdade é que a graça de Deus e a livre obediência do homem são reais e ambas necessárias à Salvação deste. Sabemos que pertence ao homem escolher entre a bênção e a maldição, a vida e a morte. A cada um cabe entrar e perseverar no caminho que leva à vida!

Só Deus conhece o verdadeiro segredo de inclinar nosso coração sem violentá-lo e de nos atrair sem nos forçar. Deus é inteiramente livre na sua escolha, mas a liberdade da eleição divina não nos autoriza a concluir que seja ilusória a liberdade humana. Há em todo homem uma verdadeira liberdade de opção.

Desde o princípio, Deus quis que o homem escolhesse livremente entre o bem e o mal, entre o Deus e o não Deus, entre a aceitação ou a recusa da vocação que nos confere, entre aderir ou rejeitar as missões quem os confia, e nos deu como orientação unicamente a Sua imagem...

Cristo: Modelo de liberdade
Antes de Cristo, o homem desconhecia o verdadeiro sentido da liberdade. A verdadeira liberdade está enraizada na amor a Deus e não no amor do homem a si mesmo. A liberdade é ser para Deus, e não ser para si. No momento em que o homem não quer mais ir para Deus, mas se empenha em permanecer centrado em si, torna-se, novamente, escravo de si mesmo e tem que renovar sua opção pela graça. Ao renunciar a Deus, renunciou à vida, e, ao voltar-se para si, entregou-se à morte, porque somente Deus é a vida! Separada de Deus, a existência humana torna-se escrava de si e presa à aspiração da carne que é a morte.

Por isto é que S. Paulo nos exorta a fazer-nos o que por graça já somos: livres! Deus é mais íntimo de nossa vontade que nós mesmos, mas sua presença é respeitosa, e não destrói nossa autonomia. Ouvir, deixar-se tocar é uma graça, mas, aderir à ela continua sendo um ato livre e responsável do homem.

Deus, em vez de se apropriar da liberdade humana a multiplicou, porque quer o amor livre do homem, quer que este O siga livremente, encantado e conquistado por Sua pessoa!

Somos livres e, embora constantemente colocados diante da lembrança da morte, somos continuamente convidados à vida, a nos retirarmos da prisão das nossas mesquinharias e sermos levados à visão do que é seguro, vivo, eterno. Somos continuamente decepcionados em nossa veneração aos valores relativos, e convidados a conhecermos a felicidade que não passa!

Todo cristão é livre no sentido de que, em Cristo, recebeu o poder de viver na intimidade do Pai, sem ver entravado pelos laços do pecado, da morte e da lei. Sim, porque o pecado é o verdadeiro déspota de cujo jugo Jesus nos arranca. Tanto que S. Paulo diz: “Deus nos arrancou do império das trevas e nos transferiu para o retiro do seu Filho Bem – Amado, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados” (Col 1,13).

Também a morte, comparsa infalível do pecado, é vencida, de modo que, sabendo que ressuscitará, o homem deve deixar de temê-la. A lei da qual somos livres é a da exterioridade, das ações movidas pelo interesse próprio, e não das que são movidas pelo amor de Deus.

Fomos chamados a uma liberdade tão perfeita, que nem de longe ainda compreendemos. Fomos chamados a nos livrar do espírito de escravos, a sair da ignorância e compreender nossa dignidade de filhos de Deus, destinados à ressurreição e a agir coerentemente com a verdadeira liberdade que Jesus alcançou para nós. Ele, que é a Porta e o Caminho, passou à nossa frente seguindo, indicando-nos e nos tomando pela mão rumo à verdadeira liberdade!

Obediência e liberdade
Longe do que muitos pensam, a liberdade de arbítrio não consiste na possibilidade de pecar livremente. Ao contrário, Jesus, nosso modelo, caminho e porta, conheceu perfeita liberdade de arbítrio ao escolher voluntariamente a morte de cruz, em obediência à vontade de Deus. Livre, Ele se orientou para o fim supremo de todo homem, que é Deus, de forma espontânea, não constrangida ou violenta. Assim entendida, a liberdade é um meio, e não um fim. Ela nos possibilita a praticar o que Deus, de forma espontânea, não constrangida ou violenta. Assim entendida, a liberdade é um meio, e não um fim. Ela nos possibilita a praticar o que Deus quer, (o nosso maior bem) de modo responsável, por decisão espontânea.

Muitos pensam que obediência e liberdade são duas palavras antônimas, o que é um engano profundo, porque a obediência é uma manifestação da liberdade, já que só homem interiormente livre pode optar responsavelmente por obedecer. Quando Jesus se “fez obediente até à morte de cruz”(Fil 2,8), estava encerrando um tempo de escravidão do homem ao pecado, à lei farisaica, e ao medo do morte, e abrindo para este o caminho da perfeição obediência.

Jesus, como verdadeiro homem, foi livre e usou de Sua liberdade para se entregar generosamente à vontade do Pai. Ele certamente sabia a dor que tal atitude poderia causar à Sua natureza humana. Ele não era alguém insensível. Mas, por livre e espontânea vontade, Jesus assumiu a Sua morte no tempo e no lugar previsto pelo Pai. Assim, Jesus fez Sua condenação uma oferenda voluntária. Numa atitude de livre subordinação, disse: “Faça-se a tua vontade, e não a minha, ó Pai”.

Cristo nos convida a manifestar nossa liberdade na obediência à voz de Deus que se faz ouvir nos Mandamentos, na Palavra, na Igreja e nas autoridades por ela instituídas. Fazendo esta livre opção é que o homem encontra a liberdade, passando do temor ao amor, e libertando-se o perigo de servir ao próprio egoísmo e libertinagem. A suprema obediência a Cristo é, assim, a condição da suprema liberdade do cristão, chamado a ser livre na obediência completa ao Pai em Cristo.

Assumir Cristo como modelo da verdadeira liberdade, que não se opõe à obediência, é o desafio de todo cristão. Cristo é para nós o verdadeiro modelo de liberdade responsável, realizada dentro do obediência à vontade do Pai. Como livre que é, Ele aceita a vontade do Pai com o conhecimento mais autêntico, com os olhos bem abertos e o coração jubiloso.

A troca constante

O cristão é chamado à liberdade de tornar disponível para Deus a sua vida, cultura, vocação e profissão, a fim de que Ele realize o projeto único e perfeito que tem para sua vida. Não há autêntica liberdade para o homem que vive para si mesmo, mas somente para aquele que vive em Deus e para Deus.

É, assim, vazio e transitório todo projeto humano que não está compreendido no projeto único de Deus para sua vida. Romper todos os laços que não seja depender só dele para conquistar a verdadeira liberdade é o que caracteriza a atividade espiritual do cristão.

Somos diariamente colocados diante da veneração das grandezas passageiras e levados à visão do que é eterno e seguro, colocados diante da lembrança da morte e convidados à ressuscitar com Cristo, colocados diante das nossas fragilidades e convidados, por Sua enorme confiança, a tão altas missões! Presos a Ele pelos laços do amor, porque só ele tem a vida, mas, ao mesmo tempo livres para optar ou não por ele e pela sua vontade para as nossas vidas.

Cristo nos faz livres, mas permanece espontânea e eternamente preso a nós na Eucaristia. Trocou de lugar conosco e nos convida a viver este colóquio, esta troca constante de liberdades, esperando alguém que lhe responda: - Senhor, eu recebo a tua liberdade e em troca Te dou a minha!

Fonte: Com. Shalom

Vocacionados e compromentidos do DJC celebram seu compromisso de Aliança



"Fiquem unidos a mim e eu ficarei unidos a vocês"

Esta é a promessa que Deus fez ao seu povo em toda história da salvação e plenamente realizada em Seu Filho Jesus, pois quando Deus promete, Ele cumpre.

É esta certeza que move o coração e a missão dos quarenta e dois discipulos que celebrarão neste domingo, dia 24 de janeiro, seu compromisso de Aliança com o Deus Bendito da Alinça, na Casa Graça e Paz,Sede Geral da obra, em mucunã-Maracanaú. Esta data foi escolhida em proximidade ao dia da conversão de São Paulo, nosso patrono,que será segunda, dia 25/01.

Nosso encontro começará às 8:ooh da manhã onde estudaremos nosso Estatuto com Edmar- Ministro Geral do Reavivamnato Integral que se estenderá até as 16h. O Encontro é exclusivo e obrigatório para todos os Vocacionados e DCAs que vão renovar e fazer o Compromisso de Aliança. O Rito da Celebração da Aliança terá inicio às 16h. "Será um celebração interna, portanto ninguém mais poderá participar, nem mesmo familiares. Não esquecer de levar a Bíblia Edição Pastoral e a Agenda da Caminhada Discipular 2010".

Importante!

Nosso Acompanhante Geral passou por uma cirurgia nesta sexta-feira, mas passa bem. A Celebração da Aliança permanece como foi encaminhada.

O 'sim' de cada dia é importante, mas este dia é pleno de graça, porque podemos selar o nosso amor pelo carisma, pela vocação e missão do DJC no qual celebramos vitórias e mergulhamos na graça de Jesus.

"O padre é uma delicadeza do Coração de Jesus”.



Temos a grande alegria de participar neste domingo, dia 17/01/10 da Celebração que empossará Pe. Marcos Oliveira como Pároco de Antonio Bezerra. Queremos aqui expressar o quanto cremos no Deus que o chamou, escolheu e o enviou a esta grande missão, já definida por nosso patrono São Paulo: “administrador dos mistérios de Deus” (I Cor. 4, 1) e agora , para maior glória do Senhor, aos cuidados da Sagrada Família, a quem desde já, rogamos seu zeloso cuidado para este querido e amável filho do Deus Altíssimo.

Compreendemos a grande responsabilidade que acompanha essa eleição e com ela, as dificuldades próprias de quem segue ao Senhor, pois é em “vaso de argila” que o sacerdote carrega esta dignidade e responsabilidade. Já dizia Dom Orlando Brandes. “Não é pois a pessoa humana do padre que nos encanta e inquieta, mas a missão que lhe foi confiada. Ser padre não é uma honra, mas uma responsabilidade. O padre é uma chave que abre o acesso a Deus, é uma escada que conduz ao céu, é um sinalizador do amor de Deus, é uma ponte que liga o céu e a terra”.

Outro dia li uma frase que dizia que “O padre é uma delicadeza do Coração de Jesus”. Veja o que Deus já falava ao Profeta Jeremias: ‘Eu vou lhes dar pastores segundo o meu coração, e eles guiarão vocês com ciência e sensatez’. (Jr 3,15), nos levando a entender que diante da grande missão que os acompanha, nossos sacerdotes não precisam tanto de nossos elogios, mas da nossa compreensão, oração e colaboração para que assuma no seu viver, a vontade do Pai, na graça e força do Espírito Santo. Vejamos que o padre é uma invenção do amor trinitário em favor do povo.

Por isso Amado Jesus,confiamos o Pe. Marcos em tuas mãos. Nós te agradecemos pelo bem que já fizeste em sua vida nestes quase dez anos de ordenação sacerdotal,pelo trabalho nas paroquias que já o enviaste. Houve momentos Senhor, que ele esteve fraco, desanimado, com dificuldades de caminhar, de pastorear o teu povo, mas a vossa graça o sustentou. Queremos deste modo, ofertar a Ti as fraquezas deste teu filho. Meu senhor, te imploramos, coloca hoje tuas mãos sobre ele, concede-lhe um coração amoroso, a fim de que ele seja canal da tua graça na vida daqueles que estiverem ao seu redor . Unge seus carismas. Renova seu sim e confirma mais e mais sua vocação de “ser e formar discípulos”. Fortalece o que nele é fraco. Ajuda-o Deus Bendito da aliança a realizar tua obra e ser fiel a aliança que com ele firmaste. Dai a ele todo amor e toda graça.

Nós o confiamos a ti, Santa mãe de Deus e pedimos que o guarde sob vossa poderosa e segura proteção. Ensina-o ò Mãe a crescer na graça e no amor de teu filho Jesus.

Conte sempre conosco Pe. Marcos! Com nosso carinho e zeloso amor filial. Louvamos continuamente ao Senhor por sua missão.

Discipulado de Jesus cristo

O Batismo de Jesus



Com a Festa do Batismo de Jesus concluímos o tempo do Natal. A reflexão sobre o Mistério da Encarnação continua. É uma ótima oportunidade para examinarmos a nossa própria vida batismal hoje e a ação eclesial para o trabalho de iniciação cristã pedida pela Igreja para educar e evangelizar os novos cristãos.

O Batismo de Jesus, por João, no rio Jordão, é um evento que nos mostra com intensidade como o Salvador quis solidarizar-se com o gênero humano, imerso no pecado. João chamava à penitência e administrava um batismo de conversão. No entanto, Jesus, o Cordeiro sem mancha, que veio tirar o pecado do mundo, submete-se ao batismo de João. É um momento de Epifania, quando a Trindade se manifesta e aparece claramente a missão do Filho que deve ser escutado.

Podemos contemplar, pois, no episódio do batismo do Senhor, aquela condescendência divina que faz com que Deus assuma tudo o que é próprio da nossa frágil condição humana. Jesus não teve pecado, mas, num gesto de solidariedade para com toda a humanidade, assumiu o que decorre do nosso pecado, desde o batismo dos pecadores até a morte ignominiosa da cruz.

A condescendência divina, manifestada de forma tão pungente na vida, as atitudes e as palavras de Jesus, nos estimulam a amar com todas as nossas forças a Deus que tanto nos ama e a nos tornar mais compassivos e condescendentes para com todos aqueles que, de uma ou de outra maneira, sofrem e precisam de nossa solidariedade. A contemplação da caridade divina deve encher nosso coração de caridade. São Paulo ensinou-nos, entre outras coisas, que a caridade é prestativa, não é orgulhosa, alegra-se com o bem, tudo crê, tudo espera, tudo desculpa.

Estes dias de tantas catástrofes em nossa região sudeste demonstram como é importante o compartilhar as dores e sofrimentos das pessoas.

O batismo que recebemos foi o batismo instituído por Jesus, o batismo da Nova Aliança. O batismo de João era apenas um sinal de conversão. O Batismo que Jesus confiou à Sua Igreja é um sinal eficaz, pois não só significa, mas realiza a libertação e a renovação de nosso ser, tornando-nos filhos de Deus à semelhança do único Filho. Os Padres da Igreja chegaram a dizer que Jesus desceu às águas justamente para santificá-las e transmitir-lhes aquele poder de purificação e renovação, que é exercido toda vez que a Igreja batiza em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Ao celebrarmos a Festa do Batismo do Senhor Jesus, temos diante de nós uma ocasião propícia para renovar nossas promessas batismais. Viver intensamente os compromissos de nosso batismo é o grande convite que Deus faz a cada um de nós. A graça divina jamais falta àquele que, com sinceridade de coração, procura viver segundo o “homem novo”, nascido da água e do Espírito. Os inúmeros santos e santas canonizados pela Igreja são um eloquente testemunho de que a força do batismo pode fazer maravilhas na pessoa e na sociedade que ajudaram a transformar segundo o desígnio de Deus.

Que a graça do batismo nos torne, na Igreja e através da Igreja, o Corpo místico do Senhor, verdadeiros discípulos-missionários de Jesus! O batismo liga-nos também à Igreja, à qual Cristo uniu-se de maneira irrevogável. Não podemos querer Cristo sem Sua Igreja. O “Cristo total” é a Cabeça e o Corpo. Contemplando, assim, o Mistério de Cristo, que resplandece na face da Igreja e vivendo a graça do nosso batismo, anunciemos com humildade e caridade a fé que nos salva e enche de alegria a nossa vida!

Dom Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

Disciplina Comum



Discipulado de Jesus Cristo – Cascavel
Ministério de Acompanhamento Local
Disciplina Comum 2010 (Inclui elementos da Disciplina do DJC Local)


1) Objetivo Geral Metodológico do DJC


Reavivar e desenvolver integralmente a vida cristã-batismal na perspectiva do seguimento de Jesus Cristo.

2) Objetivo específico do Ministério de Acompanhamento Local


Evangelizar na unção do Espírito Santo com querigma, mistagogia e parresia dentro das quatro dimensões: espiritualidade, testemunho, apostolado e eclesialidade para que outras pessoas também encontrem Jesus, vivam uma vida nova no caminho da salvação e se tornem discípulos de Jesus na caminhada discipular do DJC.

3) Estratégias

Considerando o Método de Evangelização e Acompanhamento de Discípulos do DJC:
-Acompanhar, formar e animar o conjunto do Corpo de Apostolado Local (todos os Discípulos Servidores) e membros participantes do DJC.

- Acompanhar todos os Discípulos para que possam crescer como cristãos, mas também pescarem e formarem novos discípulos, os quais, por sua vez, possam também pescar e formar novos discípulos. Em sintonia com o que São Paulo ensinou São Timóteo fazer.

-Dirigir os Siloés semanalmente e/ou outros eventos locais do DJC segundo a natureza de cada um.

- Ajudar as pessoas através da pregação da Palavra de Deus, do acompanhamento personalizado e do conhecimento da Doutrina Cristã a vivenciarem o amor de Deus e serem reavivadas.

- Acolher para evangelizar, unindo querigma, mistagogia e oração de bênção no Siloé, Reavivamento no Espírito Santo e nos demais eventos e atividades de evangelização que realizarmos dentro da caminhada local do DJC.

- Acompanhar outras pessoas que evangelizamos, encaminhando-as para a caminhada discipular no DJC e na Igreja através da celebração dos Sacramentos, Meditação Orante da Palavra de Deus, Fraternidades Cristãs de Jovens, de Adultos e de Casais e cursos de formação cristã e aprofundamentos.

- Utilizar e orientar no decorrer da nossa caminhada discipular o uso da Bíblia, Catecismo da Igreja e dos subsídios do DJC.

- Ler, estudar e divulgar entre as pessoas as Publicações do Discipulado (Irmanador Discipulado, Agenda da Caminhada Discipular e Temários de Meditação Orante da Palavra de Deus - MOPDs), assim como o uso da camisa do DJC.

- Articular e acompanhar o crescimento e desenvolvimento do Ministério de Música Local com o auxílio de outros irmãos.

- Representar o Discipulado na Igreja/Paróquia de Cascavel e na sociedade de um modo geral.

- Orientar os Conselheiros Locais no desenvolvimento e crescimento de suas missões específicas

- Visitar as famílias com o Projeto Família em Oração com Santa Maria de Nazaré.

- Estimular o uso do carro-de-som, divulgação na rádio, convite porta-a-porta para tornar conhecidas nossas atividades de evangelização.

- Promover campanhas e movimentos para construção do Tabernáculo de Aliança Local.

4) Ministerialidade


Considerando a Estrutura Básica do nosso DJC, temos a seguinte Ministerialidade:
Acompanhante Geral: Pe. Marcos Oliveira
Acompanhante Local: Leila Lemos
Conselheira do Discipulado de Jovens: Edilma Santos
Vice-Conselheira: Lidiane Gondin
Conselheiro do Apostolado da Infraestrutura: Luciê Alves
Vice-articulador: Francisco Silva
Conselheira do Apostolado da Bênção: Marister Pereira
Coordenadora do Ministério de Devoção Mariana: Joana (Geni)
Responsável Extensão Geográfica da Bica: Leila (Em discernimento)
Responsável Extensão Geográfica do Riacho Fundo: Francisco Silva

3) Agenda


Primeiras segundas-feiras: Conselho Geral
Segundas segundas-feiras: Fraternidade de Aliança, na Casa Graça e Paz
Terceiras segundas-feiras: Corpo de Apostolado Local
Quartas segundas-feiras: sub-Fraternidades de Aliança
Quintas segundas-feiras: Adoração

Siloé: Todas as quartas-feiras, 19h

 Janeiro:
24 - Dia de Espiritualidade e Celebração da Aliança, na Casa Graça e Paz
 Fevereiro:
14, 15 e 16 - Reavivamento no Espírito Santo, na Vila Olímpica do Canindezinho
 Março
21- Encontro de formação
 Abril
10- Cantai a Deus com Alegria- Evento de Evangelização
 Maio
24 a 29- Família em oração com Santa Maria de Nazaré
 Junho:
28,29 e 30- Tríduo Paulino
 Julho
31 - Confraternização Graça e Paz, na Casa Graça e Paz
 Agosto
15- Encontro de Formação- Bica
 Setembro
18- Jovens Pescadores de Cristo
 Novembro
14 e 15- Encontro de Formação Espiritualidade- Casa do Luciê- Beberibe
 Dezembro
04- Kairós 2010
20-Confraternização Natalina




Leila Maria de Sousa Lemos
Acompanhante Local do DJC-Cascavel